• 04
  • Ago
  • 2010

Twitter no trabalho: 10 dicas para usar o Twitter Pessoal na Empresa

Por às 09:39 h

De acordo com a especialista em comportamento corporativo, Daniela do Lago, da Fundação Getúlio Vargas, o segredo para o bom uso do Twitter é adotar uma postura adequada aos padrões da empresa e abusar do bom senso. Fica difícil, para um profissional, dizer ao chefe, por exemplo, que não deu tempo de concluir o relatório de ontem, quando sua página na rede está lotada de postagens daquele dia.


Confira abaixo 10 dicas elaboradas por Daniela Lago sobre como utilizar o Twitter sem queimar o filme na empresa:


1 - O Twitter é ambiente público


O Twitter é uma ferramenta veloz e tem largo alcance. Por isso, pense bem antes de postar uma mensagem. O que se "twitta" ganha grande visibilidade e a repercussão é sempre amplificada. Estamos expostos, tanto para admiração como para críticas: lembre-se disso.

 
2 - Opiniões fortes sobre assuntos polêmicos

 
No Twitter, são naturais as discussões de idéias. É sempre bom, no entanto, tomar cuidado com comentários sobre temas polêmicos – como religião, política e opções sexuais. Cada ser humano tem seus valores e uma opinião extremada pode ferir os valores de alguém. Cuidado com as animosidades desnecessárias.


3 - Cuidado para não ser mal interpretado
 


Evite muitas abreviações. Apesar de permitir apenas 140 toques, não é necessário espremer tudo em uma mensagem. Sempre considere o que os demais irão entender. Escrever para si não funciona e pode gerar muitos conflitos. Evite ser mal interpretado.


4 - Fofoca que sufoca

 
A fofoca nunca é recomendada. Um fofoqueiro dificilmente será promovido por não ser bem quisto pelos demais. Não fale de ninguém. Ninguém ganha pontos ao ficar depreciando uma pessoa. Você acaba sendo visto como aquele que vive falando mal dos outros, e estraga a própria imagem.

 
5 - Cuidado com os desabafos


O Twitter pode ser usado como um canal pelo qual os profissionais desabafam de modo informal sobre acontecimentos da empresa. Um desabafo pode ser mal interpretado por um colega e, no futuro, ser usado contra aquele que desabafou.

 
6 - Pense bem antes de escrever informações da empresa


Fique atento - às vezes uma informação simples para você, pode causar sérios prejuízos à empresa.

A executiva de uma grande indústria de beleza me confidenciou um caso interessante: ela possui Twitter e "segue" vários profissionais de empresas concorrentes. Certa vez, um comentário de uma dessas pessoas lhe chamou a atenção. De acordo com ela, a concorrente afirmava estar, naquele momento, em um órgão do governo para conseguir autorização de venda de um novo produto. Sabendo disso, a executiva agilizou o processo interno de sua empresa e antecipou o lançamento de um produto similar antes que a concorrência obtivesse tal licença. Sem essa informação, talvez isso não ocorresse.


7 - Foque em informações gerais

 
Evite escrever informações precisas sobre o que se está fazendo, mesmo que seja essa a proposta inicial do Twitter. Dependendo da profissão, isso pode gerar problemas. Profissionais que trabalham em casa, por exemplo, perdem a credibilidade se disserem que dormiram até mais tarde ou foram passear.


8 - Excesso de exposição


Tenha cuidado ao exibir fotos na web. Nem todas as imagens da última festa na empresa devem ter link no seu Twitter, afinal, alguém pode ver e não gostar (um futuro empregador, por exemplo). Além disso, as pessoas que estão na foto também podem não querer ver suas fotos publicadas na web.

 
9 - Não fale mal do próprio emprego
 

Não se deve falar mal da empresa na internet em hipótese alguma. Além de ser horrível, tal atitude acarreta perda de respeito e confiança das pessoas com quem se está interagindo. Claro que um comentário ocasional não vai provocar grandes estresses. Mesmo assim, fique atento. Se não conseguir se "conter", pense e procure escrever frases muito abertas de forma que ninguém possa ligar os fatos à empresa.


10 - Não ligue para seus críticos


Estamos expostos no Twitter, tanto para admiração, quanto para críticas. Os críticos fazem parte da vida, algo que todos temos de encarar. A única maneira de se evitar críticas é vivendo uma vida isolada – o que, definitivamente não ocorre ao se usar o Twitter. Lembre-se, o comentário que seus seguidores adoram pode irritar outras pessoas e, por mais que tentemos evitar, sempre haverá alguém para nos criticar.


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  • 04
  • Ago
  • 2010

10 dicas de como uma empresa deve se comportar nas mídias sociais digitais

Por Redação Interativa às 09:11 h

1.A Internet nos EUA já corresponde a 30% a mais da TV a cabo naquele País. 85% dos Brasileiros entre 16 e 54 anos participam de algum site de redes sociais.

2.A Campanha nas mídias sociais não deve ser do produto, e sim da marca da empresa. Agora nunca com marketing direto dessa marca e sim oferecendo algo para os internautas interagirem. O objetivo é: vender a imagem e não o produto em si.

3.As pessoas nas redes sociais não estão interessadas em interagir com produtos ou marcas puro e simples, as pessoas querem trocar informações, idéias, compartilhar dados, fotos entre outros assuntos, lembre-se: As redes sociais são relacionamentos e não um shopping. Divulgue a sua marca, seja relevante.

4.Nunca aborde em redes sociais com perguntas do tipo: O que você acha de uma determinada marca? Você gostou de determinado produto? Não coloque os participantes da comunidade contra a parede. Participe dos posts, e se estiverem falando mal do produto ou de sua marca, participe de forma a entender melhor como eles pensam, não perca a paciência.

5.Nunca entre em uma conversa, seja ela positiva ou negativa, se não for levar adianta o assunto. É importante participar desses tipos de debates, porém sempre de forma a explicar e nunca de forma a desacatar a opinião do internauta. Ofereça caminhos para ele mudar de ideia, caso seja negativa. De Brindes, desconto na próxima compra, veja as necessidades deles.

6.Ofereça algo, nem que seja o seu tempo.

7.As mídias sociais são muito mais segmentadas. Faça campanhas diferentes para cada uma delas, o que funciona no Orkut, não funcionará muito bem no Twitter, são linguagens diferentes.

8.Crie diálogos. O grande diferencial desse tipo de marketing para o marketing convencional é: as redes sociais possibilitam uma via de mão dupla, já as convencionais são unilaterais.

9.Importante: Em uma campanha on line é imprescindível a participação do alvo. Faça os participantes se sentirem importantes. Promova votação de produtos a serem trabalhos, deixe que eles decidam como será a próxima campanha, votar em um novo slogan, logomarca, grupo de discussão. Eles devem se sentir parte da marca. Gerador de opinião. Estamos na era Web 2.0 promova campanhas interativas.

10.Em hipótese alguma deixe uma pergunta sem resposta.

 

Priscylla Fernandes - Jornalista e Redatora da Interativa Digital

  • 03
  • Ago
  • 2010

Google Brasil lança página especial para as Eleições 2010

Por Redação Interativa às 08:48 h

Em parceria com a TV Band, o Google Brasil lançou ontem um pacote de ferramentas que permite o eleitor brasileiro acompanhar informações sobre os principais candidatos a presidente nas eleições deste ano. Todo funcionamento da plataforma segue os modelos usados em 2008, nas eleições dos EUA, que tiveram Barack Obama como vencedor.

O conjunto de ferramentas inclui o Google Maps, Google Insights for Search, Google News e YouTube. A intenção é tornar mais rápida e fácil a pesquisa de informações sobre a campanha dos candidatos.

O Google acrescentou também um Histórico, que mostra estado por estado qual partido político ganhou as eleições para presidente e governador desde 1994. O recurso foi feito com base no Google Maps.

Ainda com o uso dos mapas do Google dentro dessas páginas especiais, o usuário pode acompanhar onde os três principais candidatos estão fazendo campanha e onde eles estarão nos próximos dias, tudo com vídeos da TV Band e notícias em texto, vindas do Google News.

A página é complementada com o Google Insights for Search, que mostra o volume de buscas no Google pelos nomes dos candidatos de agosto de 2009 até a atualidade.

O diretor de assuntos governamentais e políticas públicas do Google Brasil, Ivo Correa, declarou: "A gente está no comecinho do que é possível fazer na internet em relação às eleições. Acho que os brasileiros vão usar muito a rede".

O serviço pretende oferecer também pelo Google Maps o endereço de todas as zonas eleitorais, bastando apenas que o usuário entre com o número da zona em que vota.

Escrito por Lucas Jim

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  • 03
  • Ago
  • 2010

Pesquisa informa que jovens não estão preparados para a web

Por Redação Interativa às 08:26 h

Pesquisa realizada pelo Laboratório de Estudos em Ética nos Meios Eletrônicos (Leeme), da Universidade Mackenzie revela que crianças e jovens não estão preparados para utilizar a internet. Segundo o estudo, que ouviu 2.039 jovens entre 11 e 18 anos, alunos de escolas públicas e particulares estão suscetíveis a problemas como exposição à pornografia, divulgação indevida de imagem e dados pessoais, boatos, pedofilia e incitação à violência.

A partir dos resultados, a equipe de pesquisadores, coordenada por Solange Palma Barros, propôs alternativas para a formação dos jovens quanto ao uso construtivo da web. Dois livros dirigidos ao ensino fundamental II e ensino médio foram produzidos pela equipe, com objetivo de relacionar os problemas ocorridos na internet com a ética e os valores. “Queremos que os jovens assumam uma postura mais crítica e segura no uso da Internet”, afirma Solange Palma Barros.

Por se tratar de um universo virtual, a Internet traz uma falsa sensação de anonimato e impunidade, diz a pesquisa. O uso desmedido do universo virtual pelas crianças e adolescentes traz à tona não apenas a questão do comportamento, mas também situações mais preocupantes como a exposição à pornografia, a divulgação indevida da imagem e dados pessoais, a divulgação de boatos, bem como a pedofilia e o uso da Internet para incitar a violência.   Com os resultados em mãos, foram propostas alternativas concretas para a formação dos jovens quanto ao uso construtivo da Internet. Os pesquisadores produziram dois livros voltados para o Ensino Fundamental II e Médio, com o objetivo de relacionar os problemas que acontecem na Internet com a ética e os valores. “Queremos que os jovens assumam uma postura mais crítica e segura no uso da Internet”, afirma Solange Palma Barros, que pretende divulgar as obras nas escolas e, futuramente, lutar pela inserção da disciplina de ética e segurança na Internet no currículo escolar.

Além disso, o Leeme alerta sobre a falta de condições que muitos pais e professores têm para orientar os menores no uso da Internet: “nem todos estão preparados para acompanhar os jovens - que parecem estar anos à frente nas questões tecnológicas”, diz Solange, que ressalta a responsabilidade da escola em assumir o papel de orientador e formador.   Para os pesquisadores, falta responsabilidade no controle do uso da ferramenta eletrônica. “A maior parte dos entrevistados utiliza a Internet sem nenhum adulto por perto, sem nenhum controle ou monitoração”, afirma Solange que também identificou que este uso é feito, em sua maioria, dentro do próprio quarto do jovem.   Outro dado colhido pela pesquisa é que 45% dos entrevistados já tiveram medo em algum tipo de acesso que fizeram na rede mundial de computadores. “Este é um dos motivos que nos obriga, acima de tudo, a formar o lado virtual dos jovens cidadãos, prevenindo a ocorrência de problemas on line e minimizando os danos causados pelas diferentes problemáticas associadas à Internet”, diz Solange.

Por Filipe Albuquerque

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  • 02
  • Ago
  • 2010

Os Analistas em Redes Sociais e Suas Ações na Web 2.0

Por Redação Interativa às 10:29 h

Com o advento das redes sociais na Internet surgiu também à necessidade de algumas marcas e empresas participarem de forma ativa das mesmas; como já observamos Web 2.0 a fora; centenas de empresas e profissionais especializados em redes sociais e marketing digital surgiram na mesma proporção que os sites de relacionamentos cresciam. Mas, será que esses profissionais estão realmente capacitados para desenvolver ações que surtam algum resultado para as empresas que procuram os seus serviços? Tenho observado algumas ações nas redes sociais e com bastante sinceridade, não vejo engajamento e valores efetivos nas campanhas.


O que eu vejo são ações comuns, nada de muito criativo e interativo como pede a nova comunicação cliente/empresas. Ações do tipo: Retuite esta mensagem e concorra a um sorteio de determinado produto (geralmente o sorteio é chaveiro, pen drive, algo que lembre a marca ou ingressos – o que lembra um programa de rádio no período vespertino, que sorteia tudo que ver pela frente), ou siga o @algumacoisa e participe da promoção, fazem parte do dia a dia de todos nós que passamos horas na internet pesquisando e analisando o uso dessas ferramentas. Será que o seu seguidor está realmente interessado em participar desse tipo de ação? Já parou para se perguntar que ele está esperando muito mais do que sorteios online de produtos simples, que eles mesmos poderiam adquirir por livre e espontânea vontade ou você simplesmente poderia dar ao invés de contar com a sorte dele? Eu acho que não.


O que está acontecendo nas redes sociais é puro e simples sorteios e promoções que já aconteciam nas outras mídias; lembram-se do mande sua cartinha para o caldo maggi e concorra a prêmios? Só mudou o veículo e o tipo de carta, na minha visão não há nada de criativo e diferente nessas ações, e o que venho observando é que o alcance das mesmas também não tem nada de extraordinário. Dia desses observei um perfil de determinada marca fazendo uma ação no Twitter, onde o perfil tem 3.654 seguidores e na ação de Retuitar tal mensagem APENAS 125 seguidores a retuitaram, você acha que essa campanha obteve resultado esperado? Ora eu tenho mais de 3.000 pessoas para atingir e somente 100 aceitaram a minha ação? Tá na hora de repensar o conceito de interação, então.


Tem várias maneiras de interagir em ações em redes sociais, porém os profissionais estão fazendo o óbvio não sei se por que o investimento que as empresas estão disponibilizando ainda é baixo – aconselho então a nem investir nas redes sociais, já que onde os seus reais consumidores estão você não investe, então não há necessidade de ter um perfil na rede, ou se é por falta de vontade de inovar, um profissional “engessado” sem criatividade e espontaneidade.


Pensem comigo: Se eu tenho 3.654 pessoas seguindo a minha marca por LIVRE e ESPONTÂNEA vontade, significa dizer que eu tenho um número razoável de admiradores do meu produto, concordam? Pois bem, se um analista parar e pensar ele vai ter N ideias de como surpreender essas pessoas, e fugindo de sorteios – Sortear algo não é a melhor forma de engajar pessoas, mesmo por que estamos contando com SORTE e isso realmente é probabilidade pura e simples de se ganhar algo. Mas, se eu como analista sugiro ao meu cliente que dê algo para essas pessoas que admiram a marca e estão o seguindo por isso, esse tipo de ação teria um alcance muito maior, concordam comigo? Mesmo por que sortear par de ingressos ou chaveirinhos não é uma forma de interação, se eu distribuir esses chaveirinhos com minha marca para essas mais de 3.000 pessoas eu terei mais de 3.000 pessoas fazendo propaganda involuntária da minha marca, e não somente 1 pessoa que com sorte ganhou o sorteio onde de 3.000 pessoas somente 100 participaram, pensem nisso? É pura lógica.

Ser analista em redes sociais não é somente escrever bonito, entender das necessidades do seu cliente e sair disparando informações e promoções redes sociais a fora, um analista em redes sociais deve mais que conhecer a marca do seu cliente, ele deve conhecer os clientes dos seus clientes, compreenderam a dinâmica das coisas? O profissional tem que entender de probabilidade, analisar as causas e conseqüências da ação, verificar estatísticas e ver se realmente aquele público vai se engajar na ação proposta e principalmente ser criativo, pois alguém que mexe com o imaginário das pessoas e não ter sensibilidade e censo crítico, definitivamente não tem os pré-requisitos básicos para ser um bom analista em qualquer coisa, muito menos em redes sociais, como é o tema deste post.

Priscylla Fernandes | Jornalista e Redatora da Interativa Digital
@priscylladuarte