As redes sociais podem ser alternativas importantes de publicidade gratuita para aquelas empresas que investirem esforços e utilizarem esses ambientes apra melhorar a comunicação e o marketing com seus usuários.. Mas o bom é que também é possível pagar barato por anúncios nos sites de rede sociais.

Um estudo feito pela comScore ressalta a crescente importância das redes sociais na publicidade online e uma maior aceitação pelos anunciantes. Cerca de um em cada cinco dos anúncios convencionais veiculados na internet dos Estados Unidos são vistos em sites de redes sociais como o MySpace e o Facebook, os mais utilizados pelos sobrinhos do Tio Sam. A pesquisa da comScore informa que os sites de mídia social responderam por 21% dos anúncios em formato convencional da internet dos EUA, em julho, e MySpace e Facebook receberam mais de 80% desses anúncios.

Outro dado apontado pelo estudo foi a crescente concorrência entre os sites de mídia social e empresas de internet estabelecidas como o Yahoo! e a America Online, que há muito se definem como principais veículos online para os anúncios de grandes marcas.

“Como os principais sites de mídia social conseguem oferecer alcance e frequência satisfatórios junto ao público-alvo visado e a baixo custo, parece que alguns anunciantes estão ansiosos por usá-los como um novo veículo para sua publicidade,” disse Jeff Hackett, vice-presidente sênior da comScore.
Por outro lado, como o conteúdo nos sites de mídia social é criado pelos usuários e pode, por isso, ser ousado ou ofensivo, há quem questione a disposição dos anunciantes para veicular suas marcas em companhia de conteúdo desse tipo.

Além do benefício de anunciar a marca em ambientes onde os usuários se divertem e comunicam, outra razão que faz aumentar o interesse dos anunciantes é o preço dos anúncios nas redes sociais que é bem menor do que em grandes portais.

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As ferramentas da Web 2.0 (redes sociais, blogs, comunidades) permitem atingir um alto nível de interatividade e levar a marca, os serviços e os produtos das empresa, a um grande número de clientes e consumidores potenciais com alto grau de abrangência e, ao mesmo tempo, com custos muito baixos.Através da utilização correta das redes sociais é possível atingir nichos de mercado antes difíceis de ser alcançados pelas mídias tradicionais e também  interagir com esses nichos. Utilizando ferramentas 2.0, tais como blogs, podcasts e redes de relacionamento online é bem mais fácil gerar valor junto a um público segmentado e, como consequência, fortalecer a sua marca.

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A Nike vai lançar a campanha “Write the Future”, com a participação de Nilmar, Cristiano Ronaldo, Luís Fabiano, Rooney, entre outros nomes do futebol mundial. E para isso escolheu a rede social de maior audiência nos EUA, o Facebook.

O lançamento da campanha vai ser transmitido ao vivo no canal oficial da Nike: www.facebook.com/nikefutebol. Imagens impactantes sobre a vida dos atletas e muita ação é o que promete a companhia em suas ações.

O comercial chegará à mídia aberta no sábado, pouco antes da partida final da UEFA Champions League. Essa investida da Nike visa firmar o nome da marca como uma das grandes colaboradoras da Copa do Mundo. A companhia vestirá as seleções do Brasil, Coreia do Sul, Holanda, Estados Unidos, Portugal, Austrália, Nova Zelândia, Sérvia e Eslovênia.

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Interesse de agências e anunciantes em mensurar os endereços motivou o lançamento de dois novos serviços

De olho na forte tendência de crescimento das redes sociais como canais de contato entre empresas e consumidores, o Ibope Mídia e o Ibope Nielsen Online lançaram nesta quarta-feira, 12, em São Paulo, duas ferramentas capazes de mensurar esses endereços e balizar os planejamentos de marketing online.

A BuzzMetrics, por exemplo, chega ao Brasil com cobertura de mais de 4,5 milhões de blogs, cerca de 70 mil fóruns e algo como 50 milhões de comentários por mês. Com essa base, a proposta da ferramenta é analisar - através de uma palavra-chave - qual a repercussão das marcas, produtos, campanhas e eventos nos ambientes virtuais. O levantamento inclui ainda citações em vídeos e nos sites das empresas de mídia tradicional.

"A BuzzMetrics se concentra em uma área que não pode ser 'commoditizada', ou seja, na análise de comportamento. Mais do que gerar relatórios, nosso objetivo é descobrir tendências e estudar quanto se fala, quem fala e quem escuta, como se fala, entre outras variáveis", contou Lydia Worthington, vice-presidente de pesquisas da BuzzMetrics.

A outra ferramenta apresentada foi a VideoCensus, que analisa o desempenho de vídeos e anúncios inseridos neste formato com métricas como tempo médio assistido e quais os conteúdos mais acessados. A ideia é auxiliar na compreensão de quais tipos de conteúdo geram mais tráfego e ajudar na valorização dos espaços publicitários das empresas na rede.

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Pouco tempo depois de Steve Jobs anunciar o lançamento do iPhone 4G, é natural e muito de praxe da Apple abaixar os valores. Nos Estados Unidos, a rede de supermercados Wallmart anunciou que venderá o iPhone 3GS de dezesseis gigabytes por US$97, mais a assinatura de um plano.

Em uma tentativa de distorcer a realidade, a rede divulgou ao site ZDNet que a redução no preço do iPhone 3GS é uma política da própria empresa em dar grandes descontos em vários produtos. O desconto já é dado desde hoje, 25 de maio, há poucos dias da Apple lançar uma nova versão de seu smartphone.

O iPhone 3G e iPhone 3GS custa US$97 apenas no Wallmart, mas vale lembrar que o valor só é possível para quem também assinar o plano da AT&T de US$197 anuais.

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