• 06
  • Ago
  • 2010

Vote na Interativa para o Prêmio Destaques do Mercado da Informática 2010

Por Redação Interativa às 10:43 h

A Interativa Digital está concorrendo na categoria Desenvolvimento de Sites ao Prêmio Destaques do Mercado da Informática 2010, e para que mais uma vez nosso trabalho seja reconhecido contamos com a sua ajuda.

Acesse o Link:  http://www.informaticaemrevista.com.br/votar.php?c=38

Na categoria: Desenvolvimento de Sites e vote na Interativa Digital.

É fácil, rápido e seguro. Para finalização da sua participação será encaminhada para o seu E-mail uma mensagem de confirmação de voto. Participe!

O seu voto é muito importante para mais essa conquista!

http://www.informaticaemrevista.com.br/votar.php?c=38

  • 06
  • Ago
  • 2010

Facebook. A rede social do marketing digital

Por Redação Interativa às 10:09 h

As plataformas de redes sociais estão se concretizando como meio disseminador, agregador e otimizador de conteúdo web.  Com isso o cenário de negócios que éramos acostumados a ver perde espaço e hoje quem dita o novo cenário empresarial são os próprios consumidores presentes nas redes sociais. Isso porque está presente nessas plataformas é está em contato direto com o consumidor, e essa aproximação gerada pelas redes sociais implica também em uma nova forma de consumo. 

Desta forma, a cada dia vão surgindo milhares de aplicações para redes sociais a fim de facilitar o convívio e interação entre os usuários e esses APP’S são ótimos disseminadores do marketing digital.

Quando falamos em aplicativos para redes sociais, o Facebook é entre todas as plataformas existentes na Web o que mais disponibiliza APP’S consistentes e que geram retorno, tanto para os usuários comuns quanto para os usuários empresariais. Além dessa vantagem de interação, o Facebook também é a rede mais populosa no mundo virtual, segundo pesquisa recente, são mais de 400 milhões de usuários cadastrados no site, onde 70% desses usuários não se encontram no País de origem da rede, os EUA e em suas plataformas estão mais de 1 milhão de desenvolvedores e empreendedores de mais de 180 Países. Outro dado importante é com relação ao número de usuários que já estão conectados via Celular, são mais de 65 milhões. Com todos esses números o Facebook se torna uma excelente ferramenta de comunicação empresarial, marketing e publicidade online.

Isso por que os usuários do Facebook interagem com 85% do que é oferecido da ferramenta, enquanto que no Orkut – Plataforma mais utilizada no Brasil, com o mesmo objetivo do Facebook, apenas 60% dos usuários interagem com toda a ferramenta. Segundo pesquisa Nielsen os usuários do Orkut têm mais interesse em atualizar o álbum de fotos, enquanto que apenas 40% dos entrevistados disseram responder os Scraps, e pasmem, 80% desses usuários não haviam observado a publicidade que está na home do site, onde digitamos nosso login e senha. Já no Facebook o usuário interage por completo com a ferramenta, e principalmente com os aplicativos disponibilizados pela plataforma.
Por isso usar a ferramenta de forma que solidifique a marca utilizando estratégicas especificas para cada nicho é essencial para as empresas que desejam não apenas vender o produto, mas também ter influência com quem está adquirindo este produto.

Porém, vale ressaltar que o importante, e isso não é só para os usuários do Facebook, mas como em todos os sites de redes sociais, é que devemos observá-las não somente como mais uma nova ferramenta de marketing, onde irei vender minha marca, mas sim como uma nova forma de interagir com o nosso público-alvo, e isso implica, para as empresas e agências de publicidades a não “importunar” os usuários da rede com propagandas fora de hora, anúncios pop-up ou qualquer outra forma de tentar empurrar o produto para o consumidor, como já estão acostumados a fazer nas mídias tradicionais.

Nas redes sociais essa é uma forma muito mais invasiva e não-inteligente de utilizá-las como ferramentas de negócios, a melhor é utilizá-la como ferramenta de aproximação do público e deixar que o impactado decida se quer ou não adquirir o mesmo.  Pois nas redes sociais não tem espaço para publicidade forçada, esse meio é essencialmente bilateral/comunicativo, onde o que prevalece é a busca  do usuário pelo objeto pesquisado e não o contrário.

Por: Priscylla Fernandes - Jornalista e Redatora da Interativa Digital

  • 06
  • Ago
  • 2010

A Geração C e a empresa 2.0

Por às 09:56 h

Ninguém sabe ao certo se o termo Geração Y (jovens nascidos depois de 1980) é uma realidade sociológica ou uma invenção dos profissionais de gestão. Há também um punhado de controvérsias a respeito do rótulo de “nativos digitais” – já que nem todo jovem de 22 a 30 anos produz conteúdo para redes sociais ou blogs. Mas é fato que eles convivem com a tecnologia desde criancinhas e, sobretudo, estão sempre conectados ao mundo e idolatram a mobilidade.

Talvez faça mais sentido falar em Geração C – C de comunicação, conectividade, colaboração, cocriação, customização, comunidade… a lista de palavras com C que representam o comportamento (C de novo!) desses jovens é bem mais extensa. E alcança os mais novos, os chamados Millenials, nascidos a partir de 1990.

A Geração C tem uma preferência pelo uso de mídias digitais para buscar informação, construir conhecimento e trocar ideias. Sua conduta diária é caracterizada por três atributos:
1. Uso da tecnologia como uma ferramenta cotidiana para facilitar a comunicação e o trabalho
2. Desejo de participar e expectativa de conversação e interatividade
3. Crença no valor da colaboração: o poder do “nós” é maior do que o do “eu”

As conclusões são da pesquisa Enterprise Use of Social Networking, realizada anualmente pela consultoria de TI Gartner. Esses comportamentos estão muito presentes também na relação desses jovens com o trabalho. Eles privilegiam a ausência de hierarquias rígidas, não estão preocupados em fazer carreira em uma só empresa, têm objetivos de curto prazo e querem flexibilidade de horário e local de trabalho. Para preocupação das empresas mais conservadoras, também querem transportar para o ambiente corporativo a sua realidade de acesso ilimitado a redes sociais e tudo o que diz respeito a internet.

Como explicar a um jovem dessa geração – super familiarizado com as ferramentas web 2.0, celulares etc – que ele deve estar no escritório às 8h30 da manhã para uma reunião com seus colegas, trocar ideias e planejar o dia de trabalho? Acostumado a utilizar MSN, Skype, Facebook e outros recursos, esse jovem profissional acredita que é possível fazer tudo isso à distância, em reuniões virtuais eficazes e com economia de tempo.

A web 2.0 permite a criação de um espaço aberto de trabalho, menos convencional (mas nem por isso ineficiente). Jovens talentos se sentirão atraídos por essa perspectiva na hora de escolher uma empresa para trabalhar. Não será esse um dos pontos mais importantes para uma empresa 2.0?

Por: Mariela Castro
 

Continue Lendo: www.portalexame.abril.com.br

  • 05
  • Ago
  • 2010

Chegou a hora de mudar o seu site

Por às 14:15 h

Muitos são os motivos que geram a necessidade em mudar um site, dentre estes os mais importantes são:

   1. Mudança na identidade visual da empresa - uma mudança na marca, por exemplo;
   2. Mudança nos negócios - inclusão de novos produtos e/ou serviços ou alteração do   foco de vendas e/ou prestação de serviços;
   3. Mudança na estratégia dos negócios – após uma análise mercadológica ou de concorrência, sendo necessária uma mudança na forma de interagir com os clientes;
   4. Nova percepção da web nos negócios.

Muitas empresas têm sites, mas nunca usaram o potencial da web para seus negócios. O site é meramente institucional, com seções que trazem informações da história da empresa, equipe, fotos das instalações, etc. Esse é o que chamamos de site institucional, onde a interação do internauta é realizada através do "Fale Conosco", pouquíssimo acessado e onde a resposta leva, no mínimo, uma semana para ser dada. Esse tipo de site não traz retorno ao investimento, afinal, o site tem o custo de ser produzido, de ser hospedado, e da renovação do domínio anual; mas não agrega valor aos negócios.

O site deve representar a empresa, que precisa explorar o potencial da web. Ou seja, deve permitir interação do internauta com a empresa, deve esclarecer os serviços e/ou produtos que disponibiliza ao mercado e deve ser capaz de fidelizar o cliente.

Antes de partir para o desenvolvimento saiba o que deseja do site.

 
Lembre do site em outras ações

O site deve ser usado como o espaço que a empresa ocupa na web, sendo ponto concentrador das ações digitais. Todos os perfis de redes sociais devem ter suas respectivas chamadas no site. Todo material publicitário, de cartão de visita a outdoors deve fazer menção à url do site.

Um bom termômetro para saber se o site pode trazer retorno real ao investimento é a percepção de que provocou mudança em algum processo da empresa ou criou um novo processo. Só assim temos a certeza de que o site faz parte dos negócios. Por exemplo, quando a empresa receber um novo produto, o processo de inclusão de novo produto em seu portfólio deve ter mais uma atividade a de "cadastrar o produto no site", ou ter um funcionário que entre suas atividades esteja: "ler os e-mails provenientes do Fale Conosco".

Muitas são as formas de se relacionar com o cliente, o "Atendimento on-line" está sendo muito usado, onde deve ter atendente(s), no mínimo, no horário comercial para interagir com o internauta. A www.voegol.com.br e muitas imobiliárias tem esse atendimento. É importante perceber que as empresas de pequeno e médio porte podem se relacionar com os clientes através de seus sites como as grandes, e o investimento compensa. Pode apostar...

 
Serviços agregados ao site

Muitos serviços existem agregados aos sites: Estudo de usabilidade (será que a navegação é intuitiva?), Análise de Métricas (será que as áreas mais acessadas do site é a que se deseja, em função do retorno esperado?), Divulgação digital do site (banner, links patrocinados, SEO - posicionamento orgânico em sites de buscas).

Planeje o orçamento do próximo ano para que seja possível investir na web e conseguir através dela muito retorno financeiro.

 Por: Sueli Bacelar   

Continue Lendo: www.socialmx.com
 

  • 05
  • Ago
  • 2010

Twitter aprimora recurso Who to follow no melhor estilo Facebook

Por às 10:56 h

O recurso “who to follow” (quem seguir) do Twitter teve uma pequena incrementada: agora você terá sugestões de quem você deve seguir em sua home do twitter. O recurso, que fica na barra lateral do usuário, abaixo das informações de seguidores, seguintes e listas, sugere até dois novos seguidores, baseados no seu perfil, seguidores e tweets.

Por ainda estar em fase de testes, é natural que alguns usuários ainda não visualizem essa nova função. Entretanto, é uma jogada bastante interessante para aumentar o nível de interação entre os usuários e aumentar o número de seguidores. Se no Facebook as sugestões são feitas baseadas nos amigos que você pode conhecer, no Twitter as sugestões são justamente de pessoas desconhecidas: ele busca, porém, pessoas com os mesmos “interesses” que você.

Continue Lendo:www.webdialogos.com