A onda 3D não para de agitar o mercado. O produto 3D View Video Camcorder é uma filmadora que grava três dimensões super-portátil.

A filmadora vem com duas lentes que possuem sensores de três megapixel. Ela possui dois visores LCD: um de 3,5 polegadas em 3D - não há a necessidade de óculos para visualizar as imagens - e outro normal de 7 polegadas. Ela também grava imagens em 2D. A resolução dos vídeos é em 640 x 480 pixels e o formato é em AVI. A memória interna é de apenas 4 gigabytes, que pode ser expansível através de um cartão SD, e permite até quatro horas de gravação.

A 3D View Video Camcorder já se encontra à venda nos Estados Unidos por US$599.95, valor ainda muito caro. Mais um pouco de tempo, o 3D se expande e os valores cairão bruscamente.

Continue Lendo: www.pop.com.br

Todos os dias, usuários em todo o mundo fazem downloads, assistem e trocam arquivos em áudio e vídeo. Hoje já estamos acostumados com formatos de arquivos variados, assim como codecs e players de todo o tipo, mas para muitos ainda é um mistério a razão disso tudo: afinal, porque temos tantos formatos, padrões e diferenças?

Começando por partes, vamos entender o básico - no mundo multimídia esses são os chamados Container Formats, “Formatos Recipientes”, ou seja, formatos de arquivo que descrevem como dados devem ser armazenados (o que é diferente da codificação do arquivo). Havendo um arquivo, devemos ter um Player que seja capaz de identificar e abrir o “recipiente”, acessando os dados contidos nele. Nesse momento, entra em cena o Codec, que decodifica os dados usando certo algoritmo, tornando-os visíveis e/ou audíveis. Resumindo, um Container Format é como se fosse um livro, o Player é o leitor e o Codec é a língua que o livro está escrito. O leitor não entenderá o conteúdo do livro se não souber a língua. (Vale lembrar, Container Formats não se referem apenas a áudio e vídeo, mas a maior parte dos usuários só fará contato direto com eles nesses casos.)

Reprodução

Mesmo sabendo isso, a pergunta continua: Por que tantas diferenças? Podemos responder com outra pergunta - Por que existem tantas marcas de carros diferentes? Todos são carros, mas cada um com suas próprias características. O mesmo funciona para esses Container Formats. A sua adoção, depois de disponibilizados por seus autores, varia numa série de opções pelo público.

As mudanças geralmente são evidentes, e podem ser reconhecidas mesmo por usuários leigos. Há, antes de tudo, diferença em tamanhos de arquivo - o mesmo conteúdo pode ter um “peso” maior ou menor, de acordo com o formato. Em seguida, temos o suporte a codecs: codecs novos e melhores sempre surgem, garantindo maior qualidade de áudio e vídeo, assim como opções diferenciadas. Muitos dizem que certos formatos “tem baixa qualidade”.

Na prática, a culpa não é do formato, mas sim do codec. O que geralmente ocorre é que certos formatos, principalmente alguns mais antigos, não tem suporte a codecs mais recentes e melhores, ficando com tecnologias defasadas.

Reprodução

Depois, existem considerações mais avançadas, como possibilidade de inclusão de conteúdo extra (divisão por capítulos, legendas, faixas de áudio e vídeo diferenciadas, meta-tags etc.). Alguns formatos, por exemplo, apenas suportam legendas com arquivos extras acompanhando, enquanto outros permitem legendas com apenas um arquivo, como é o caso do formato MKV (Matroska).

No final das contas, porém, para muitos a decisão acaba sendo em questão de popularidade. Formatos mais antigos como o AVI acabam sendo mais utilizados largamente pela questão da tradicionalidade. Em nichos ou usos específicos, outros acabam sendo mais populares, como o formato de áudio AIFF, mais popular em Macs e cheio de particularidades como a não-compressão.

Continue  Lendo: www.pop.com.br

ASe todas as previsões e projeções estiverem corretas, o Facebook atingiu em algum momento do final de semana 500 milhões de usuários - mais do que o número de licenças do Windows 7 e a quantidade de tweets diários SOMADOS. É quase o dobro da população do Brasil.

Engraçado que o site cresce a taxas chinesas apesar das várias reclamações de privacidade e das brigas judiciais pela propriedade do site - na última um cara disse ser o verdadeiro dono do Facebook por causa de um contrata do neolítico. Mark Zuckerberg tem o dom mesmo, não adianta.

O anúncio oficial deve surgir nesta semana. Para comemorar a marca, o site vai lançar o “Facebook Stories” que vão contar pequenas histórias de pessoas que tiveram sua vida mudada de alguma forma pelo site. Não vamos ter ninguém sendo despedido por ficar horas no site, mas devem ser histórias curiosas.

Continue Lendo: www.pop.com.br

A plataforma baseada em Wordpress Blogetery fechou ontem sem muitas explicações. Um aviso no site não explica muito. Só se sabe que foi uma decisão da Justiça americana, que obrigou ao host BurstNET a cancelar os serviços ao Blogetery . A Justiça também não deu muitos detalhes.

Sem o Blogetery , 70 mil blogs fecharam do dia para a noite.

Tem gente especulando que se trata de um caso de copyright. Mas se você comparar com os sites de torrents e downloads ilegais, a coisa é bem mais arrastada e, teoricamente, mais séria.

Que crime o pessoal do Blogetery cometeu? Eis o mistério.

Continue Lendo: www.pop.com.br

A Apple divulgou os primeiros relatórios de vendas do iPhone 4. A nova versão do smartphone mais desejado do mundo vendeu três milhões de unidades em apenas três semanas.

Esses números são surpreendentes, uma vez que o smartphone vendeu dois quartos a mais do que o primeiro modelo. Isto demonstra que mesmo após os problemas na antena, as pessoas continuam comprando-o. No final das contas, isto não teve nenhum impacto na comercialização do produto.

Em contrapartida, Keith Olberman, a empresa Consumer Reports e até mesmo o famoso David Letterman já atacaram, dizendo que até então as pessoas não sabiam do problema da antena no iPhone 4 ou não acreditaram nos noticiários. Será mesmo?

Continue Lendo: www.pop.com.br